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Em janeiro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu alta acentuada de 6,52%. Um dos motivos, além das questões de mercado oriundas da crise econômica, a instabilidade climática neste verão vem ocasionando prejuízo para a irrigação das lavouras que estão com baixa produtividade, acarretando diminuição de oferta de vários legumes e frutas e, consequentemente, a elevação de preços. O acumulado do índice em doze meses está em 17,07%, a maior alta registrada desde a criação deste indicador para o município em julho de 2012.
No mês da pesquisa, 17 produtos da cesta tiveram majoração de preços, sete itens tiveram recuo nos preços e outros seis permaneceram com preços estáveis. O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em janeiro/16 foi de R$ 1.448,99, representando um acréscimo de R$ 211,31 em relação à janeiro/15 que teve registro de R$ 1.237,68 no custo. Cabe ressaltar que o valor da cesta pesquisada em janeiro de 2016 foi o maior valor calculado desde a criação do índice.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na cenoura (38,1%), na banana prata (15,1%), na cebola branca (20,4%), no tomate comum de mesa (80,8%) e na batata inglesa (42,2%). As maiores quedas de preços foram registradas na carne de frango (-4,2%), na massa congelada (-11%), na vagem comum (-16,9%), no limão branco (-30,6%) e na manteiga tipo extra (-7,9%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram a ervilha seca, carne de boi, a laranja pera, o refrigerante tipo cola e o arroz tipo I. No mês de janeiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado do Irmão (R$ 1.445,93) e Supermercado Real (R$ 1.426,29). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram os supermercados Soares (R$ 1.447,16) e Coelho Diniz (R$ 1.476,58).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em janeiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.323,42. Assim, ele economizaria R$ 125,57 no mês; ou seja, 8,7% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.507,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.747,68 em janeiro, equivalente a 6,5 salários mínimos de vigência nacional.
A 43ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do diretor de Relações Institucionais, Alexandre Leitão e coordenador de Extensão da Rede de Ensino Doctum, do professor Paulo Cezar Ribeiro.
Em janeiro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu alta acentuada de 6,52%. Um dos motivos, além das questões de mercado oriundas da crise econômica, a instabilidade climática neste verão vem ocasionando prejuízo para a irrigação das lavouras que estão com baixa produtividade, acarretando diminuição de oferta de vários legumes e frutas e, consequentemente, a elevação de preços. O acumulado do índice em doze meses está em 17,07%, a maior alta registrada desde a criação deste indicador para o município em julho de 2012.
No mês da pesquisa, 17 produtos da cesta tiveram majoração de preços, sete itens tiveram recuo nos preços e outros seis permaneceram com preços estáveis. O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em janeiro/16 foi de R$ 1.448,99, representando um acréscimo de R$ 211,31 em relação à janeiro/15 que teve registro de R$ 1.237,68 no custo. Cabe ressaltar que o valor da cesta pesquisada em janeiro de 2016 foi o maior valor calculado desde a criação do índice.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na cenoura (38,1%), na banana prata (15,1%), na cebola branca (20,4%), no tomate comum de mesa (80,8%) e na batata inglesa (42,2%). As maiores quedas de preços foram registradas na carne de frango (-4,2%), na massa congelada (-11%), na vagem comum (-16,9%), no limão branco (-30,6%) e na manteiga tipo extra (-7,9%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram a ervilha seca, carne de boi, a laranja pera, o refrigerante tipo cola e o arroz tipo I. No mês de janeiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado do Irmão (R$ 1.445,93) e Supermercado Real (R$ 1.426,29). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram os supermercados Soares (R$ 1.447,16) e Coelho Diniz (R$ 1.476,58).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em janeiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.323,42. Assim, ele economizaria R$ 125,57 no mês; ou seja, 8,7% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.507,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.747,68 em janeiro, equivalente a 6,5 salários mínimos de vigência nacional.
A 43ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do diretor de Relações Institucionais, Alexandre Leitão e coordenador de Extensão da Rede de Ensino Doctum, do professor Paulo Cezar Ribeiro.